Na Coluna Mortos-Vivos da Placar de junho: Mário Américo, o massagista-astro


"Massagistas de futebol entram em campo, dão um jeito no jogador e somem sem que ninguém pergunte seu nome. Nelson Rodrigues matou a charada meio século atrás: 'Um bandeirinha consegue ser vaiado. Não o massagista, que não inspira nada: nem amor, nem ódio. E, no entanto, apesar da humildade sufocante de suas funções, o massagista pode ser uma dessas figuras capitais, que resolvem o destino das batalhas'. Um (e apenas um) massagista escapou do anonimato: Mário Américo, o Massagista das Estrelas, o Mão de Ouro, o Pombo-Correio. Ele saía nas fotos com o time. Ganhava faixa de campeão. Nenhum jogador ou técnico participou de tantas Copas".

Assim começa minha coluna Mortos Vivos do Futebol na revista Placar, edição de junho de 2015.  Mario Américo é um personagem único no futebol mundial, um massagista-astro. Sua história é cheia de surpresas, começando como lutador de boxe e chegando a ator de cinema. Para ler o texto completo, clique neste link.

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