Na revista Oeste # 49: "Muito além do Facebook e do Twitter". E um agradecimento


As redes sociais nasceram para unir as pessoas. Mas a partir de um certo momento, se transformou em campo de batalha política e ideológica. Amigos brigaram, famílias ficaram divididas. Especialmente nas duas maiores empresas, o Twitter e o Facebook. O que levou muita gente a abandonar as redes sociais, cansados do ambiente tóxico e desagregador.

Joanna Andreasson
Nesta coluna eu conto que tomei o caminho oposto: entrei em todas elas. Existem muito mais redes do que se possa imaginar. Algumas tomam um rumo político definido, outras servem de apoio a certos segmentos sociais. Outras estão ligadas a atividades profissionais. 

Estou em todas elas porque quero divulgar meus livros, meus trabalhos e projetos e conhecer gente nova. Permaneço no Twitter e no Facebook, mas não entro na troca de artilharia. Procuro uma participação mais construtiva.

A coluna mostra algumas dessas novas redes. Algumas são muito práticas, outras são apenas um doce para os olhos e para o cérebro. Minha coluna está neste link (texto completo só para assinantes da Oeste).

PS - aproveito para agradecer aqui aos meus leitores pelo alto nível dos comentários a cada coluna. Vocês são o motivo para se tentar fazer um jornalismo cada vez melhor.

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